Em 25/03/2003, foi inaugurada a Central de Emergência e Brigada de Incêndio, com o objetivo de atender com plantão permanente de bombeiros civis, a chamados de princípios de incêndio nas instalações do CT da Ilha do Fundão promovendo a segurança contra incêndio, através da inspeção e observância das normas e especificações técnicas referentes a risco de incêndio em todas as dependências da COPPE/CT.
A BRIGADA DE INCÊNDIO/COPPE-CT,através das recomendações de seus BOMBEIROS CIVIS E BRIGADISTAS com base nos conhecimentos correntes dos setores e nos aspectos de perigos específicos, deve proporcionar um ambiente de trabalho seguro e saudável, sugerindo medidas adequadas para prevenir incidentes, não-conformidades, acidentes minimizando-os tanto quanto, sejam razoavelmente possíveis ou ainda eliminando-os, as causas de aspectos e perigos inerentes às atividades, produtos, serviços, ambiente de trabalho, meio ambiente, pessoas e patrimônio.
Áreas atendidas
Setores e Laboratórios da COPPE e demais unidades do CT
Solicitação de serviços de Emergência
Somente pelo ramal 3938-7777
Destaques
A Brigada de Incêndio da COPPE possui atualmente equipamentos móveis, tais como extintores e mangueiras, bem como equipamentos de proteção individual.
Os cerca de oitocentos (800) extintores cadastrados atualmente estão distribuídos em áreas comuns (corredores), setores da Administração Central e Laboratórios, além de equipamentos de primeira linha que vem sendo adquiridos pela Brigada de Incêndio da COPPE/CT, tais como: sete conjuntos de vestuários e equipamentos especiais para os brigadistas efetivos, roupa para intervenções em acidentes com produtos químicos perigosos, equipamento de respiração autônoma dentre outros, tornando-a única em toda a Universidade.
Dúvidas frequentes
Dúvidas Frequentes
A Brigada NÃO pode ministrar medicamentos e nem presta serviço médico/hospitalar.
Solicitação de Serviços de recarga e reteste e novas demandas de extintores
Acessível por meio de www.cisi.coppe.ufrj.br – Sistema de Segurança, Meio Ambiente e Saúde
Localização
Bloco I, Sala I-111
História
CENTRAL DE EMERGÊNCIA/ BRIGADA DE INCÊNDIO DA COPPE/CT
Em setembro de 1989, o diretor da Coppe, prof. Luiz Pinguelli Rosa, implementou projeto ligado à Área de Saúde e Segurança Ocupacional, designando como assessor da diretoria o funcionário do Programa de Engenharia Química Rubens José Espósito. No período em que atuou nesta assessoria setembro/89 a março/93, Rubens desenvolveu atividades em quatro grandes linhas voltadas para a Saúde Ocupacional, e que chamou de Saúde da Comunidade; Levantamento e Correção dos Ambientes de Trabalho; Reflexão Através do Conhecimento e Questões Legais. Em 08 de janeiro de 1992 quando houve um princípio de incêndio no NCE, a primeira Brigada da Coppe criada em novembro de 1991, dominou o sinistro até a chegada dos Bombeiros Militares do RJ. Este fato foi, na época, elogiado em Portaria no 1120/03/04/1992, porém devido a aposentadoria e /ou transferências para outras unidades , tal Brigada foi praticamente desfeita.
O saudoso Jorge Xavier divulgou no Boletim da Coppe, no 467 de 24/04/2001, que a Assessoria e Saúde e Segurança do Trabalho, com a saída do Rubens Espósito, ficou um tempo esquecida e a Brigada se desfez, embora aquela tenha se transformado mais tarde em Área de Saúde e Segurança do Trabalho da Gerência de Recursos Humanos. Novamente sem definição de local para abrigar o setor, em 1995 foram realizados diversos eventos ligados à Área de Saúde Ocupacional: e um Curso de Primeiros Socorros, ministrado pelos Anjos do Asfalto (grupo voluntário de salvamento nas rodovias brasileiras – 1996). Finalmente, dois anos depois, o Decano do CT, prof. Cláudio Baraúna, cedeu o sonhado espaço para a Brigada de Incêndio Coppe/Decania do CT. Em outro relato, em 1999, Xavier lembrava a todos que a Diretora Administrativa da COPPE, professora Marilita de Camargo Braga, criou o grupo de trabalho denominado Comissão de Segurança e Qualidade de Vida no Trabalho, composto pelos funcionários: Jorge Xavier, Paulo Roberto de Jesus Menezes, Paulo Roberto Guimarães, Ricardo Esteves, Roberto Mafra, Rosane Mara Detommazo Muniz e Sérgio Iório. Esta comissão produziu um relatório com breve diagnóstico e propostas visando melhoria das condições de segurança ocupacional, assim como um folheto distribuído aos servidores intitulado “Manual de Procedimentos de Segurança” e relação dos hospitais com atendimento de emergência, com mapa detalhado dos acessos. Ainda no mesmo ano, a pedido do Laboratório de Tecnologia Submarina, do Programa de Engenharia Oceânica, foi elaborado um relatório técnico com sugestões de medidas de segurança a serem implantadas, cuja aplicação contribuiu para que o LTS recebesse o Prêmio Qualidade Rio 2000.
Certamente as lições dos incêndios ocorridos no NCE (1992) e no LADEQ (Escola de Química), em 22 de março de 2001, quando foram atingidos três laboratórios do Programa de Engenharia Química lá localizados, reforçaram as decisões com relação à melhoria das instalações e condições de trabalho desde então. É importante lembrar as palavras do professor Martin Schmal, coordenador do NUCAT, em carta ao diretor da COPPE à época do sinistro: “20 anos de trabalho neste local ficaram reduzidos a cinzas”.